22 de nov. de 2008

Celula midiática



Em um país cercado por tecnologia, acessar a internet e mandar e-mails pelo celular é atividade mais que comum. Muita gente lê livros formatados especificamente para o telefone e muitas obras saem para o celular antes do lançamento em papel - quando saem em papel, na verdade. Mas o choque cultural acontece mesmo quando você vê o telefone sendo usado como ingresso em eventos, para pagar o metrô ou até mesmo como substituto do bilhete de papel na hora de embarcar em um avião.

Basicamente, as operadoras japonesas oferecem vários serviços de osaifu keitai, ou "pagamento via celular", que vão além do "mande um SMS, receba um refrigerante na máquina", que começa a aparecer aqui no Brasil. Lá, os aparelhos são habilitados com chips de radiofreqüência (RFID), o que possibilita fazer transações monetárias sem dinheiro ou cartão de crédito. A conta vai direto para sua fatura mensal do celular.

Um único telefone pode ter dinheiro virtual (e-money) e vários cartões de crédito...

Isso vale para garantir a entrada em eventos e até substituir o papel na hora de embarcar em vôos. As leitoras de bilhetes nos terminais de aeroportos lidam com as passagens tradicionais, mas também têm um sensor para ler os dados do código de embarque diretamente do celular do passageiro.

Outra função do código de barras 2D faz muito sucesso em anúncios e embalagens de produtos: você aponta a câmera do celular e vai direto ao site do fabricante.
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Bom pessoal, onde iremos parar com tanta tecnologia. Que bom isso tudo, creio é que para melhorar nossa vida e nos dar mais conforto, mas temos que tomar cuidado e nos orientar a respeito da segurança com esta tecnologia, pois a idoniedade de muitos são duvidosas, e golpes são inevitáveis, portanto, a atualização diária dos fatos e mudanças são interessantes para quem não quer ficar fora do contexto e podem se deparar em situações constrangedoras.

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